Se está muito aflito, muito incomodado, o M. procura as minhas mãos. Às vezes, adormece de mão dada comigo. Quando está doente, fica sem fome, mas almoça se lhe der a mão (e o chão da casa cada vez mais sujo, sim...). Ficamos de mãos dadas para que se acalme. Mal ele sabe o quanto isso me conforta também a mim.
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