domingo, 18 de maio de 2014

O rapaz invisível.

Mina Mamã? 
Mina Mamã? 
Mina Mamã? 
Miiiinnnnaaaaa Maaamããããããã!!! 
Num tá cá! 
Num tá cá. 
Bbé num tá cá!


Casaco de malha Zara (aqui). Calças Name It na Boozt.
Sandálias Bobux na Organii Bebé.
Cadeirinha Bebé Confort herdada dos primos.


Às vezes, o M. transporta-me para dentro das tiras da Mafalda, do Quino. E, por isso, para casa dos meus avós, para a cama gigante de um quarto a que chamávamos "o quarto dos primos" por ser lá que dormiam os nossos primos quando nos visitavam. Foi aí que ganhei o hábito de ler na cama - mesmo durante o dia; foi aí que passei umas férias grandes a ler Toda a Mafalda




É um dos livros da minha vida, esta preciosidade que a minha mãe me ofereceu numa das muitas visitas que, nesse ido ano de 1987, fizemos à Feira do Livro. Passávamos lá muitas noites, as duas. Lá e em casa, a escolher livros no catálogo do Círculo de Leitores. Os meus volumes do Adrian Mole foram-me trazidos pelo "senhor do Círculo de Leitores", que nos tocava à porta uma vez por mês, depois do jantar. 

Não sei bem porquê, regresso poucas vezes ao Adrian Mole; muitas, imensas, à Mafalda. E o M. traz-me à memória o delicioso Gui, por quem eu morria de amores quando tinha 8, 9, 10 anos. 

Por exemplo, isto já aconteceu cá em casa:



E isto:



E mais isto e isto:



E isto:



Como também isto. Com menos palavras é certo, mas com as mesmas sérias intenções:







Percebo agora por que razão continuo a precisar tanto da Mafalda. Preciso que ela me ensine. Por exemplo, isto:


 PIM!

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